segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

De Amorosa a Valença


Pelas seis e trinta e quatro minutos, partimos já depois de carregada a carrinha, com as bicicletas e as mochilas de todos. Como não podia deixar de ser, partimos com um pequeno atraso de trinta e quatro minutos. Este atraso deveu-se aos dorminhocos do costume às meninas Lena e Ana, à Luísa e ao Zé. O Domingos e a Terezinha chegaram a faltar um quarto para as seis, pontualidade britânica. Iniciamos a marcha para Valença, pois lá já se encontravam o Paulo e a Paula, estes foram lá ficar de véspera, pois tinham muito para se confessar, grande são os pecados, maior será a penitência. Pelas sete e vinte minutos, chegamos ao ponto de encontro em Valença, a Estação de ferroviária, onde se carimbaram as credenciais, para darmos início à nossa caminhada.
A respectiva fotografia da praxe, e a reunião de todo o grupo. Como tivemos uma saída de casa atribulada, fomos ainda tomar o pequeno almoço, para nos dar energia na nossa longa caminhada. Esperava-nos uma marcha longa e para o primeiro dia teríamos de dosear as nossas forças, para atingir os objectivos a que nos tínhamos proposto. Assim começamos esta aventura, de uma forma descontraída e animada, deixando a ideia de que seria um grupo bastante unido, com elevado sentido de entreajuda e camaradagem. No entanto, a tarefa que tínhamos pela frente era muito pessoal. Cada um de nós, teria de percorrer aproximadamente cento e vinte quilómetros, o que torna desde logo este percurso muito pessoal, independentemente do número de pessoas que parte desse grupo.

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