terça-feira, 17 de maio de 2011





3º Etapa
De Redondela a Pontevedra

Como verdadeiros britânicos, a saída deu-se pelas sete e quinze minutos como sempre. Tínhamos pela frente uma etapa de grande dureza, não só pelo acidentado do terreno, como também pelo cansaço que se ia apoderando dos peregrinos. Mas para minimizar o sacrifício, no caminho temos agradáveis peripécias assim como o ver este esquilo, proporcionou um bom momento de descontracção. Aumentando a nossa auto-estima, para continuar o nosso caminho.
Paragem para reabastecimento de água fresca. Pois esperava-nos uma subida com uma boa inclinação, necessitando de um bom arrefecimento. Ao chegar a Mós tivemos a nossa primeira prova de esforço, quase cheguei ao cimo, em cima da bicicleta, faltando só um “danoninho”. Chegado ao alto se me punham a mão na boca caía de imediato, devido a elevada aceleração do ritmo cardíaco. Prova superada, para recuperar os níveis ficamos à espera dos nossos companheiros. Digamos que esta montanha, era o aquecimento para a que vinha a seguir. Pela experiencia anterior, iríamos ter de subir um monte que tinha um ribeiro, pelo qual teríamos que caminhar. O que para além do grau de dificuldade desta subida, tínhamos de vencer também o a contrariedade de irmos sempre com os pés metidos dentro de água. Aumentando a fruição, dos pés dentro das botas, originando o aparecimento de mais bolhas. O que não se veio a verificar, devido a obras de construção de uma estrada, o referido ribeiro de ter sido desviado para outro local, fizemos a montanha sem o encontrar, o que tornou a caminhada mais fácil, tanto para os caminhantes como para os ciclistas.

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