terça-feira, 22 de março de 2011




Iniciamos a etapa pelas sete horas e quinze minutos, já com as pequenas mazelas, que se foram ganhando ao longo da etapa anterior e com a distribuição dos alimentos feita. Se na verdade estávamos a tratar da alma, não podíamos descorar o corpo, se este ficasse doente não iria com certeza ajudar muito. Sem corpo o que seria da alma, embora devo confessar, que muitos deveriam mais tratar da alma, pois o corpo já não tem remédio. Desses corpos emanam tamanho cheiro que punham o Albergue em sentido quando se ouvia a tossir ou rouquidão, logo vinha um cheiro nauseabundo que mais parecia uma Etar. E assim lá continuamos a nossa caminhada.

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