terça-feira, 22 de março de 2011



Continuamos a nossa caminhada, e sentindo as dificuldades que a Ana poderia ter, começamos por voltar atrás ao seu encontro, tomando assim maiores precauções, sabendo que a Lenita vinha sempre com ela, nunca a deixando só. Para prémio de consolação de ter conseguido chegar um pouco mais longe, resolvi dar-lhe uma medalha, como no meio do monte, entre outras coisas para oferecer seria uma pinha, ficando bem retratada neste momento. Entrada no concelho de Redondela



Quando chegamos aqui, depois de termos descido um caminho de inclinação de mais de doze por cento, o que obrigou os travões das bicicletas a ferver, fizemos uma pausa para os mesmos arrefecerem, e desta forma esperamos pelos nossos caminhantes. Aqui surgiu uma episódio hilariante, à medida que iam chegando os nossos peregrinos eis que surge a Ana a andar de marcha a trás, risota pegada, mas com justificação, como os seus pés, cada vez mais pioravam, o descer de frente forçava o dedo grande que começava a ficar com a unha pisada, provocando mau estar e alguma dor. Como diz o ditado “quem não tem cão caça com um gato”.

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